quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Ano Santo da Misericórdia



Na Bula com que anuncia o Ano Santo da Misericórdia (de 08 de dezembro de 2015 a 20 de novembro de 2016), o Papa Francisco enumera doze propostas de ação, gestos bem concretos a serem realizados no Ano Santo.

1.º: Atravessar a “Porta Santa”. Existem 151 portas santas em Portugal. Vinte delas são na igreja catedral de cada diocese. Encontras uma lista completa aqui: http://agencia.ecclesia.pt/semanario/revista/142/#/page/41

2.º: A Quaresma – tempo de jejum e abstinência a pensar na partilha, de arrependimento em vista da reconciliação com Deus, connosco próprios, com os outros e com a Natureza, e de oração –   vivida com intensidade, profundidade e criatividade.

3.º: O estudo e a prática das Sete Obras de Misericórdia Corporais e das Sete Obras de Misericórdia Espirituais.  As sete obras de misericórdia corporais são: dar de comer, beber, vestir, assistir os doentes, visitar os presos, acolher estrangeiros, sepultar mortos. As obras espirituais são: dar conselho, instruir ignorantes, admoestar pecadores, consolar aflitos, perdoar ofensas, suportar injustiças, rezar pelos vivos e mortos.

4.º: Gestos de cuidado para com os pobres: vencer a indiferença, ir às periferias.

5.º: Sacramento da reconciliação.

6.º Peregrinações. Não se trata só de romarias e procissões, mas da caminhada na direção do próximo, de dar o primeiro passo do perdão, de buscar a reconciliação. A peregrinação
começa dentro de nós mesmos quando abdicamos de julgar, condenar, excluir os outros. A primeira peregrinação é sair de nós mesmos.

7.º: Missões Populares, que mexem, sacodem, transformam e entusiasmam as comunidades paroquiais.
8.º: As indulgências, que perdoam as consequências, as injustiças, os males, os prejuízos que os nossos pecados causaram aos outros, à Igreja, à sociedade. O perdão de Deus chega até às
últimas consequências e profundezas do pecado.

9.º: O diálogo com as outras religiões e o ecumenismo entre as Igrejas cristãs.

10.º: Aproximação das pessoas que pertencem ao crime organizado e dos cúmplices da corrupção para levar a estas periferias o Evangelho da misericórdia.

11.º: Vigília de oração, conhecida como “as 24 horas para o Senhor”.

12.º: Envio de “missionários da misericórdia”.

IV Domingo do Tempo Comum



terça-feira, 26 de janeiro de 2016

FRANCISCO AOS JOVENS E TAMBÉM ADULTOS

FRANCISCO AOS JOVENS E TAMBÉM ADULTOS

  • A coisa mais bonita que nos pode acontecer é contemplar, dia a dia, o rosto maravilhoso de Jesus, belo, repleto de luz, cheio de amor e de ternura.
  • Sem alegria nós, os cristãos, nãos somos livres. Tornamo-nos escravos das nossas tristezas.
  • Jesus não nos ama com palavras. Ele aproxima-se e ama-nos com ternura. Proximidade, carinho e ternura.
  • Que o ódio dê lugar ao amor, a mentira à verdade a vingança ao perdão, a tristeza à alegria.
  • Recebi o primeiro anúncio cristão quando a minha avó, num Sábado Santo, perante Jesus morto, me disse: «Amanhã ressuscitará».
  • A prova de fé autêntica em Jesus é o amor ao próximo, especialmente a quem sofre, a quem está marginalizado.
  • Os jovens têm de sair e se fazer valer. Sair a lutar pelos seus valores.
  • Vivemos numa cultura do desencontro. Temos de encontrar uma cultura do encontro, da fraternidade.
  • Não imagino um cristão que não seja capaz de sorrir. Demos testemunho alegre da nossa fé.
  • Se não existe uma ética na política, pode fazer-se tudo… A falta de ética na vida pública faz muita falta à humanidade.
  • Se as bolsas financeiras caem, é uma tragédia. Se morre gente de fome, não acontece nada. Esta é a nossa tragédia de hoje.
  Fonte: Jornal Cavaleiro da Imaculada; Ano 56| nº 982| janeiro de 2016

Horário da Catequese 2020/2021

  A ficha de inscrição pode ser obtida  aqui . Depois de preenchida, deve ser entregue às catequistas