quarta-feira, 20 de maio de 2020

Orientações para retomar as celebrações eucarísticas na Diocese da Guarda

A partir de 30 de Maio
Orientações para retomar as celebrações eucarísticas na Diocese da Guarda

O Bispo da Guarda publicou uma série de normas e regras para o retomar as celebrações eucarísticas na Diocese, partir do dia 30 de Maio. Em carta enviada aos padres da Diocese, com data de 10 de Maio, D. Manuel Felício deixa algumas sugestões a ter em conta a té essa data. Pede que, através dos meios possíveis, há a mentalização das pessoas de que não começa tudo como dantes, pois há regras que que é preciso respeitar, sobretudo de higienização (através de produto próprio), de protecção pessoal e dos outros (razão das más­ca­ras obrigatórias) e distanciamento.
Pede também aos que em cada paróquia seja escolhida e preparada a “equipa de acolhimento”. A equipa terá as seguintes funções: Abrir a porta, no início e garantir a higienização de cada um à entrada; vigiar para que se cumpram as regras do distanciamento dentro da Igreja; fazer a marcação dos lugares e ter a noção de quantas pessoas podem entrar; garantir o arejamento e a desinfecção da Igreja; participar na decisão sobre a possibilidade de celebrar ao ar livre e, se for o caso, garantir dignidade e condições no espaço; pedir a todos paciência e disponibilidade para aceitar as normas, com as inerentes restrições.
D. Manuel Felício volta a lembrar que “festas, incluindo procissões, peregrinações e romarias continuam suspensas, pelo me­nos até 30 de Setembro próximo”. Com estas normas fica cancelada a peregrinação anual da Diocese da Guarda ao Santuário de Fátima, que está marcada para o final de Agosto.

I – Antes da Missa (previsões e preparações) 
1. Lembrar as regras de higiene e distanciamento, através de cartazes da Direção Geral de Saúde, em lugares visíveis e outras formas.
2. Os lugares serão antecipadamente marcados ou, pelo menos, deve ser feita previsão das pessoas que poderão ser acolhidas, respeitando as distâncias. Isso implicará que, por exemplo, numa Igreja com bancos corri­dos, só possam ser sentadas pessoas, banco sim, banco não, em­bora as famílias devam estar juntas, sem obrigação de respeitar o distanciamento. A regra geral é que o espaço destinado a cada pessoas seja de 2X2 m.
3. O número de lugares possíveis de utilizar deve ser determinado antecipadamente e, quanto possível, estar afixado à entrada e as pessoas ocupam-nos por ordem de chegada. Se e quando se esgotarem, não poderão entrar mais pessoas. Podem ser indicados outros lugares e horários de celebração nas proximidades ou sugerida a participação em outro dia e hora. Pelos meios ao nosso alcance precisamos de transmitir esta mensagem às pessoas com alguma antecedência.
4. Abrir as portas antes do horário previsto, de tal maneira que as pessoas não tenham necessidade de lhes tocar.
5.Todos os participantes utilizarão obrigatoriamente máscaras e esse controlo deve ser feito à entrada, assim como garantida a higie­nização, através de produto próprio.
6. Cada comunidade constituirá equipa ou equipas de acolhimento para prestar o devido serviço nas celebrações. À entrada, haverá alguém dessa equipa para garantir que todos entram com máscara e se desinfetam, na hora. Para isso será colocado à disposição desinfetante. Haverá mais alguns membros desta equipa que indicam os lugares e garantem que a própria deslocação é feita com o necessário distanciamento. Ao entrar, cada um ocupa o lugar mais afastado da porta de entrada, deixando-se orientar pela equipa de acolhimento. Nota: em celebrações com menor número de participantes habituais, sobretudo à semana, uma única pessoa pode fazer a vigilância de todos estes aspetos.
7. Se houver possibilidade de distinguir entre porta de entrada e porta de saída, esse é o ideal para que as pessoas não tenham de se cruzar. Se não, mesmo tendo de usar a mesma porta, os membros das equipas de acolhimento velarão para que as pessoas mante­nham sempre as devidas distâncias de sanidade.
8. À entrada não serão distribuídos objetos de papel, com leituras ou cânticos e muito menos durante a celebração.
9.Uma vez acomodadas as pessoas nos seus lugares, a equipa de acolhimento fecha a porta.
10. Os vasos sagrados devem estar preparados na credência, seguindo todas regras da higiene.
11. Decidir sobre a possibilidade de celebrar ao ar livre, o que se recomenda, se houver condições de meteorologia e sendo garantida a dignidade na prepara­ção do lugar.

II – Durante a celebração 
1. As famílias tomam lugares, juntando o conjunto dos seus membros, sem necessidade de respeitar as distâncias de sanidade. As outras pessoas respeitam as regras do distanciamento, sob orienta­ção da equipa de acolhimento.
2. Os fiéis que sentirem algum mal-estar devem sair imediatamente.
3.Os leitores e cantores farão desinfeção das mãos antes e depois de tocarem no ambão nos livros.
4. A recolha das ofertas far-se-á à saída da Igreja
5. Quanto ao presidente e outros ministros de altar:
5.1. Pode ou não haver ministros de altar em número adequa­do, desde que se respeitem as regras de distanciamento sanitário;
5.2. No momento do ofertório, o sacerdote e o diácono (se houver), desinfetarão as mãos antes da apresentação dos dons. Ape­nas o sacerdote e o diácono (não os acólitos) pegam nos vasos sagrados e nas oferendas;
5.3. Cálice e patena devem estar cobertos durante a Oração Eucarística, apenas se descobrindo no momento da Consagração;
5.4. Imediatamente após a Comunhão, os vasos sagrados são purificados pelo presidente ou o diácono, como de costume (com o sanguíneo);
5.5. Depois da Missa, será feia a desinfeção e serão secados com to­a­­lhe­­tes de papel não reutilizáveis por ministrantes de altar devida­men­te equipados com máscara e luvas descaráveis ou a preocupa­ção de de­sin­fetar as mãos antes e depois desta operação;
5.6.Não se fará o convite para o gesto da paz.
6.Quanto ao momento da comunhão:
6.1. Na procissão para a comunhão, os fiéis devem respeitar o distanciamento, havendo alguém da equipa de acolhi­men­to, que super­vi­si­ona;
6.2. A comunhão será em silêncio, precedida do gesto de adoração previsto – dobrar o joelho ou inclinação ou sinal da cruz. O ámen já foi pronunciado com resposta coletiva, após o “Eis o Cordeiro de Deus...”;
6.3. A comunhão será sempre dada na mão e não directamente na boca;
6.4. O sacerdote celebrante pode sempre ser substituído, na dis­tri­buição da Sagrada Comunhão, por um diácono ou ministro extra­or­dinário da comunhão.

III – Depois da Missa 
1.Quem fechou a porta depois da entrada dos partici­pantes deve abri-la (a mesma ou outra) no final da celebração.
2.Os fiéis deixam a Igreja, se possível por uma porta de saída dife­rente da de entrada, respeitando sempre as regras de distancia­mento. É o momento do ofertório para as despesas da comunidade. Não se aglomerem à saída da Igreja. Alguém da equipa de acolhi­mento velará para que isto se cumpra.
3.Após a saída, deve proceder-se ao arejamento da Igreja, pelo menos durante 30 minutos e todos os pontos de contacto devem ser cuidadosamente desinfetados (vasos sagrados, livros litúrgicos, objetos, bancos, puxadores e maçanetas das portas, instalações sanitárias).
Notas:
1. Cada um leva a sua máscara.
2.Os desinfetantes para as pessoas serão adquiridos e disponibi­lizados pela comuni­dade. Quanto à desinfeção geral da Igreja, a forma mais simples é usar lixívia muito diluída em água. Há outros produtos muito variados e dos quais têm muita experiência sobretudo os lares. Daí a vantagem de fazer parceria com alguma destas ou outras insti­tui­ções existentes na terra para adquirir os produtos a preços mais acessíveis.
3.Estas regras aplicam-se na celebração da Eucaristia e nas outras cele­brações.
4.Outras celebrações, nomeadamente de Baptizados, Crismas e Matri­mónios, deve­rão ser adiadas para tempos de maior normalidade. Se absoluta­mente necessárias, sigam-se as orientações da Conferência Episcopal Portuguesa. O mesmo se diga da Unção dos Enfermos.
5. Quanto às exéquias:
a) Os velórios, se e quando os houver, conti­nuam à porta fechada e reservados à família e/ou mais alguma pessoa com relações especiais;
b)Quando os houver, no final, a agência desinfeta o espaço e transporta o corpo para o cemitério;
c)os funerais, até ordens em contrário, continuam a fazer-se exclusivamente no cemitério, ao ar livre;
d) a Missa de sufrágio será celebrada na Igreja, em tempo oportuno e respeitando as normas;
e) a Missa de corpo presente, na Igreja, que as normas da Conferência Episcopal Portuguesa permitem, no respeito pelas regras aplicáveis a todas as Missas, só se poderá celebrar quando não há o hábito de as pessoas fazerem o acompa­nhamento, a pé, para o cemitério.
6. As Igrejas podem e devem estar abertas nos horários habituais para oração individual e adoração ao Santíssimo. Quanto possível, haverá sempre alguém que vele pela aplicação das regras de higiene e distanciamento.
7. Festas, incluindo procissões, peregrinações e romarias continuam suspensas, pelo me­nos até 30 de Setembro próximo, pelo que fica também cancelada a nos­sa peregrinação anual ao Santuário de Fátima, que está marcada para o final de Agosto.
8.Ações de formação, nomeadamente catequese, continuam a fazer-se por via telemática, como está a ser recomendado.

terça-feira, 19 de maio de 2020

Orientações para retomar as celebrações eucarísticas, sobretudo ao domingo, a partir de 30 de maio. 2020 A partir de 30 de maio, vamos iniciar o regresso às nossas celebrações. Até lá, vamos procurar: A)Através dos meios possíveis, mentalizar as pessoas de que não começa tudo como dantes, pois há regras que temos de respeitar, sobretudo de higienização (através de produto próprio), de proteção pessoal e dos outros (razão das más¬ca¬ras obrigatórias) e distanciamento. B)Escolher a “equipa de acolhimento” e dar-lhe a preparação indispensável. As suas funções serão princi¬palmente as seguintes; 1)Abrir a porta, no início e garantir a higienização de cada um à entrada; 2)vigiar para que se cumpram as regras do distanciamento dentro da Igreja; 3)previamente, fazer a marcação dos lugares e ter a noção de quantas pessoas podem entrar. 5) No final, garantir o arejamento e a desinfeção da Igreja. 6)Participar na decisão sobre a possibilidade de celebrar ao ar livre e, se for o caso, garantir dignidade e condições no espaço. C)Pedir a todos paciência e disponibilidade para aceitar as normas, com as inerentes restrições. I – Antes da Missa (previsões e preparações) 1. Lembrar as regras de higiene e distanciamento, através de cartazes da Direção Geral de Saúde, em lugares visíveis e outras formas. 2.Os lugares serão antecipadamente marcados ou, pelo menos, deve ser feita previsão das pessoas que poderão ser acolhidas, respeitando as distâncias. Isso implicará que, por exemplo, numa Igreja com bancos corri¬dos, só possam ser sentadas pessoas, banco sim, banco não, em¬bora as famílias devam estar juntas, sem obrigação de respeitar o distanciamento. A regra geral é que o espaço destinado a cada pessoas seja de 2X2 m. 3.O número de lugares possíveis de utilizar deve ser determinado antecipadamente e, quanto possível, estar afixado à entrada e as pessoas ocupam-nos por ordem de chegada. Se e quando se esgotarem, não poderão entrar mais pessoas. Podem ser indicados outros lugares e horários de celebração nas proximidades ou sugerida a participação em outro dia e hora. Pelos meios ao nosso alcance precisamos de transmitir esta mensagem às pessoas com alguma antecedência. 4.Abrir as portas antes do horário previsto, de tal maneira que as pessoas não tenham necessidade de lhes tocar. 5.Todos os participantes utilizarão obrigatoriamente máscaras e esse controlo deve ser feito à entrada, assim como garantida a higie-nização, através de produto próprio. 6. Cada comunidade constituirá equipa ou equipas de acolhimento para prestar o devido serviço nas celebrações. À entrada, haverá alguém dessa equipa para garantir que todos entram com máscara e se desinfetam, na hora. Para isso será colocado à disposição desinfetante. Haverá mais alguns membros desta equipa que indicam os lugares e garantem que a própria deslocação é feita com o necessário distanciamento. Ao entrar, cada um ocupa o lugar mais afastado da porta de entrada, deixando-se orientar pela equipa de acolhimento. Nota: em celebrações com menor número de participantes habituais, sobretudo à semana, uma única pessoa pode fazer a vigilância de todos estes aspetos. 7.Se houver possibilidade de distinguir entre porta de entrada e porta de saída, esse é o ideal para que as pessoas não tenham de se cruzar. Se não, mesmo tendo de usar a mesma porta, os membros das equipas de acolhimento velarão para que as pessoas mante¬nham sempre as devidas distâncias de sanidade. 8.À entrada não serão distribuídos objetos de papel, com leituras ou cânticos e muito menos durante a celebração. 9.Uma vez acomodadas as pessoas nos seus lugares, a equipa de acolhimento fecha a porta. 10.Os vasos sagrados devem estar preparados na credência, seguindo todas regras da higiene. 11.Decidir sobre a possibilidade de celebrar ao ar livre, o que se recomenda, se houver condições de meteorologia e sendo garantida a dignidade na prepara¬ção do lugar. II – Durante a celebração 1.As famílias tomam lugares, juntando o conjunto dos seus membros, sem necessidade de respeitar as distâncias de sanidade. As outras pessoas respeitam as regras do distanciamento, sob orienta¬ção da equipa de acolhimento. 2.Os fiéis que sentirem algum mal estar, devem sair imediatamente. 3.Os leitores e cantores farão desinfeção das mãos antes e depois de tocarem no ambão nos livros. 4.A recolha das ofertas far-se-á à saída da Igreja 5.Quanto ao presidente e outros ministros de altar 5.1.Pode ou não haver ministros de altar em número adequa-do, desde que se respeitem as regras de distanciamento sanitário. 5.2.No momento do ofertório, o sacerdote e o diácono (se houver), desinfetarão as mãos antes da apresentação dos dons. Ape-nas o sacerdote e o diácono (não os acólitos) pegam nos vasos sagrados e nas oferendas. 5.3.Cálice e patena devem estar cobertos durante a Oração Eucarística, apenas se descobrindo no momento da Consagração. 5.4.Imediatamente após a Comunhão, os vasos sagrados são purificados pelo presidente ou o diácono, como de costume (com o sanguíneo); 5.5. Depois da Missa, será feia a desinfeção e serão secados com to¬a¬¬lhe¬¬tes de papel não reutilizáveis por ministrantes de altar devida¬men¬te equipados com máscara e luvas descaráveis ou a preocupa¬ção de de¬sin¬fetar as mãos antes e depois desta operação. 5.6.Não se fará o convite para o gesto da paz. 6.Quanto ao momento da comunhão: 6.1.Na procissão para a comunhão, os fiéis devem respeitar o distanciamento, havendo alguém da equipa de acolhi¬men¬to, que super¬vi¬si¬ona. 6.2.A comunhão será em silêncio, precedida do gesto de adoração previsto – dobrar o joelho ou inclinação ou sinal da cruz. O ámen já foi pronunciado com resposta coletiva, após o “Eis o Cordeiro de Deus...”. 6.3.A comunhão será sempre dada na mão e não diretamente na boca. 6.4.O sacerdote celebrante pode sempre ser substituído, na dis¬tri¬buição da Sagrada Comunhão, por um diácono ou ministro extra¬or¬dinário da comunhão. III – Depois da Missa 1.Quem fechou a porta depois da entrada dos partici¬pantes deve abri-la (a mesma ou outra) no final da celebração. 2.Os fiéis deixam a Igreja, se possível por uma porta de saída dife-rente da de entrada, respeitando sempre as regras de distancia-mento. É o momento do ofertório para as despesas da comunidade. Não se aglomerem à saída da Igreja. Alguém da equipa de acolhi-mento velará para que isto se cumpra. 3.Após a saída, deve proceder-se ao arejamento da Igreja, pelo menos durante 30 minutos e todos os pontos de contacto devem ser cuidadosamente desinfetados (vasos sagrados, livros litúrgicos, objetos, bancos, puxadores e maçanetas das portas, instalações sanitárias). Notas: 1. Cada um leva a sua máscara. 2.Os desinfetantes para as pessoas serão adquiridos e disponibi-lizados pela comuni¬dade. Quanto à desinfeção geral da Igreja, a forma mais simples é usar lixívia muito diluída em água. Há outros produtos muito variados e dos quais têm muita experiência sobretudo os lares. Daí a vantagem de fazer parceria com alguma destas ou outras insti¬tui¬ções existentes na terra para adquirir os produtos a preços mais acessíveis. 3.Estas regras aplicam-se na celebração da Eucaristia e nas outras cele¬brações. 4.Outras celebrações, nomeadamente de Batizados, Crismas e Matri-mónios, deve¬rão ser adiadas para tempos de maior normalidade. Se absoluta¬mente necessárias, sigam-se as orientações da CEP. O mesmo se diga da Unção dos Enfermos. 5. Quanto às exéquias: a)Os velórios, se e quando os houver, conti-nuam à porta fechada e reservados à família e/ou mais alguma pessoa com relações especiais; b)Quando os houver, no final, a agência desinfeta o espaço e transporta o corpo para o cemitério; c)os funerais, até ordens em contrário, continuam a fazer-se exclusivamente no cemitério, ao ar livre; d)a Missa de sufrágio será celebrada na Igreja, em tempo oportuno e respeitando as normas; e)a Missa de corpo presente, na Igreja, que as normas da CEP permitem, no respeito pelas regras aplicáveis a todas as Missas, só se poderá celebrar quando não há o hábito de as pessoas fazerem o acompa¬nhamento, a pé, para o cemitério. 6.As Igrejas podem e devem estar abertas nos horários habituais para oração individual e adoração ao Santíssimo. Quanto possível, haverá sempre alguém que vele pela aplicação das regras de higiene e distanciamento. 7.Festas, incluindo procissões, peregrinações e romarias continuam suspensas, pelo me¬nos até 30 de setembro próximo, pelo que fica também cancelada a nos¬sa peregrinação anual ao Santuário de Fátima, que está marcada para o final de agosto. 8.Ações de formação, nomeadamente catequese, continuam a fazer-se por via telemática, como está a ser recomendado. 10.5.2020 +Manuel R. Felício, Bispo da Guarda

Horário da Catequese 2020/2021

  A ficha de inscrição pode ser obtida  aqui . Depois de preenchida, deve ser entregue às catequistas