domingo, 6 de março de 2016

Obras de restauro - Igreja de Santa Maria de Guimarães


Trancoso, Guarda, 29 fev 2016 (Ecclesia) – A igreja de Santa Maria de Guimarães, em Trancoso, na Diocese da Guarda, está a ser alvo de obras de restauro e a intervenção permitiu revelar uma parte da estrutura original do templo, datado do século XII.
Em declarações ao jornal “A Guarda”, o pároco de Trancoso explica que “durante as obras foi detetada uma parede interior, que em tempos foi a parede exterior da antiga igreja românica, que vai agora ficar à vista”.
O objetivo, segundo o padre Joaquim Duarte, é a criação de “um pequeno núcleo museológico” enriquecido também com “alfaias religiosas, paramentos antigos e outros objetos”, que possa servir como “mais um motivo de visita” à igreja.
Os trabalhos de reabilitação e conservação da igreja de Santa Maria de Guimarães, situada dentro das muralhas da cidade de Trancoso, estão avaliados em cerca de 100 mil euros e metade da verba é comparticipada pelo Estado.
Neste momento envolvem sobretudo “intervenções ao nível do telhado, dos tetos e das paredes interiores” do monumento, cuja configuração atual da igreja data de 1784.
As obras permitiram ainda descobrir “dois vãos de uma reconstrução do templo, que atualmente se encontram tapados com pedra” e ainda “um nicho, que está a ser recuperado para ser colocado, em condições, no sítio antigo”.
“Naquele sítio estava um altar de madeira com umas imagens. A parede do nicho está tapada com um papel azul e, provavelmente haverá lá por trás um fresco”, admite o padre Joaquim Duarte.
Segundo o pároco de Trancoso as obras na igreja “eram necessárias há muitos anos” e poderão ser alargadas a uma segunda fase, “de recuperação das talhas, do altar-mor e dos caixotões do templo”.
O sacerdote espera também estender os trabalhos à igreja Matriz de São Pedro, um monumento que todos os anos é visitado por milhares de turistas e que alberga o túmulo do sapateiro-profeta Gonçalo Anes Bandarra (1500 -1545).
JCP

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Família: Igreja escreve aos namorados portugueses


Família: Igreja escreve aos namorados portugueses

Lisboa, 12 fev 2015 (Ecclesia) – A Comissão Episcopal do Laicado e da Família (CELF) divulgou uma nota sobre o Dia dos Namorados, que se assinala este domingo, deixando votos de que este tempo sirva para “concretizar o sonho de constituir uma família saudável”.

“Saudamos todos os namorados no dia que lhes é dedicado. Fazemo-lo com alegria e esperança, augurando-lhes um futuro feliz”, escrevem os bispos que acompanham o setor familiar, na Conferência Episcopal Portuguesa.
Na mensagem, enviada à Agência ECCLESIA, o organismo católico fala do namoro como “um direito e um dever de quem se sente chamado ao matrimónio”.
“Desejamos que o namoro seja cada vez mais uma oportunidade para um maior conhecimento mútuo em ordem à concretização de um projeto de família alegre e feliz”, pode ler-se.
Segundo os responsáveis católicos, uma “grande maioria” dos jovens aspira a “constituir uma família estável e duradoura”, apesar de crescerem na “lógica do individualismo” e das ideologias que “desvalorizam o matrimónio e a família”.

I Domingo da Quaresma – Ano C



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

2 de fevereiro de 2016 – Festa da Apresentação do Senhor

A Apresentação do Senhor é a festa de Cristo «luz do mundo», e do encontro do Messias com o seu povo, no Templo de Jerusalém.
O dia 2 de Fevereiro é, para cada cristão, em especial para os consagrados, uma excelente ocasião para meditar sobre o dom da própria vocação à consagração total de si a Cristo, numa experiência de sincero arrependimento das próprias faltas e de renovado amor, para viver uma relação mais verdadeira com Deus e com o próximo.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Ano Santo da Misericórdia



Na Bula com que anuncia o Ano Santo da Misericórdia (de 08 de dezembro de 2015 a 20 de novembro de 2016), o Papa Francisco enumera doze propostas de ação, gestos bem concretos a serem realizados no Ano Santo.

1.º: Atravessar a “Porta Santa”. Existem 151 portas santas em Portugal. Vinte delas são na igreja catedral de cada diocese. Encontras uma lista completa aqui: http://agencia.ecclesia.pt/semanario/revista/142/#/page/41

2.º: A Quaresma – tempo de jejum e abstinência a pensar na partilha, de arrependimento em vista da reconciliação com Deus, connosco próprios, com os outros e com a Natureza, e de oração –   vivida com intensidade, profundidade e criatividade.

3.º: O estudo e a prática das Sete Obras de Misericórdia Corporais e das Sete Obras de Misericórdia Espirituais.  As sete obras de misericórdia corporais são: dar de comer, beber, vestir, assistir os doentes, visitar os presos, acolher estrangeiros, sepultar mortos. As obras espirituais são: dar conselho, instruir ignorantes, admoestar pecadores, consolar aflitos, perdoar ofensas, suportar injustiças, rezar pelos vivos e mortos.

4.º: Gestos de cuidado para com os pobres: vencer a indiferença, ir às periferias.

5.º: Sacramento da reconciliação.

6.º Peregrinações. Não se trata só de romarias e procissões, mas da caminhada na direção do próximo, de dar o primeiro passo do perdão, de buscar a reconciliação. A peregrinação
começa dentro de nós mesmos quando abdicamos de julgar, condenar, excluir os outros. A primeira peregrinação é sair de nós mesmos.

7.º: Missões Populares, que mexem, sacodem, transformam e entusiasmam as comunidades paroquiais.
8.º: As indulgências, que perdoam as consequências, as injustiças, os males, os prejuízos que os nossos pecados causaram aos outros, à Igreja, à sociedade. O perdão de Deus chega até às
últimas consequências e profundezas do pecado.

9.º: O diálogo com as outras religiões e o ecumenismo entre as Igrejas cristãs.

10.º: Aproximação das pessoas que pertencem ao crime organizado e dos cúmplices da corrupção para levar a estas periferias o Evangelho da misericórdia.

11.º: Vigília de oração, conhecida como “as 24 horas para o Senhor”.

12.º: Envio de “missionários da misericórdia”.

IV Domingo do Tempo Comum



terça-feira, 26 de janeiro de 2016

FRANCISCO AOS JOVENS E TAMBÉM ADULTOS

FRANCISCO AOS JOVENS E TAMBÉM ADULTOS

  • A coisa mais bonita que nos pode acontecer é contemplar, dia a dia, o rosto maravilhoso de Jesus, belo, repleto de luz, cheio de amor e de ternura.
  • Sem alegria nós, os cristãos, nãos somos livres. Tornamo-nos escravos das nossas tristezas.
  • Jesus não nos ama com palavras. Ele aproxima-se e ama-nos com ternura. Proximidade, carinho e ternura.
  • Que o ódio dê lugar ao amor, a mentira à verdade a vingança ao perdão, a tristeza à alegria.
  • Recebi o primeiro anúncio cristão quando a minha avó, num Sábado Santo, perante Jesus morto, me disse: «Amanhã ressuscitará».
  • A prova de fé autêntica em Jesus é o amor ao próximo, especialmente a quem sofre, a quem está marginalizado.
  • Os jovens têm de sair e se fazer valer. Sair a lutar pelos seus valores.
  • Vivemos numa cultura do desencontro. Temos de encontrar uma cultura do encontro, da fraternidade.
  • Não imagino um cristão que não seja capaz de sorrir. Demos testemunho alegre da nossa fé.
  • Se não existe uma ética na política, pode fazer-se tudo… A falta de ética na vida pública faz muita falta à humanidade.
  • Se as bolsas financeiras caem, é uma tragédia. Se morre gente de fome, não acontece nada. Esta é a nossa tragédia de hoje.
  Fonte: Jornal Cavaleiro da Imaculada; Ano 56| nº 982| janeiro de 2016

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Mensagem de sua Santidade Francisco para a XXIV JORNADA MUNDIAL DO DOENTE (Terra Santa – Nazaré, 11 de Fevereiro de 2016)



Tema: «Confiar em Jesus misericordioso, como Maria: “Fazei o que Ele vos disser” (Jo 2, 5)»
Amados irmãos e irmãs!
A XXIV Jornada Mundial do Doente dá-me ocasião para me sentir particularmente próximo de vós, queridas pessoas doentes, e de quantos cuidam de vós.
Dado que a referida Jornada vai ser celebrada de maneira solene na Terra Santa, proponho que, neste ano, se medite a narração evangélica das bodas de Caná (Jo 2, 1-11), onde Jesus realizou o primeiro milagre a pedido de sua Mãe. O tema escolhido – Confiar em Jesus misericordioso, como Maria: «Fazei o que Ele vos disser» (Jo 2, 5) – insere-se muito bem no âmbito do Jubileu Extraordinário da Misericórdia. A celebração eucarística central da Jornada terá lugar a 11 de Fevereiro de 2016, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lurdes, e precisamente em Nazaré, onde «o Verbo Se fez homem e veio habitar connosco» (Jo 1, 14). Em Nazaré, Jesus deu início à sua missão salvífica, aplicando a Si mesmo as palavras do profeta Isaías, como nos refere o evangelista Lucas: «O Espírito do Senhor está sobre mim, porque me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me a proclamar a libertação aos cativos e, aos cegos, a recuperação da vista; a mandar em liberdade os oprimidos, a proclamar um ano favorável da parte do Senhor» (4, 18-19).
A doença, sobretudo se grave, põe sempre em crise a existência humana e suscita interrogativos que nos atingem em profundidade. Por vezes, o primeiro momento pode ser de rebelião: Porque havia de acontecer precisamente a mim? Podemos sentir-nos desesperados, pensar que tudo está perdido, que já nada tem sentido…
Nestas situações, a fé em Deus se, por um lado, é posta à prova, por outro, revela toda a sua força positiva; e não porque faça desaparecer a doença, a tribulação ou os interrogativos que daí derivam, mas porque nos dá uma chave para podermos descobrir o sentido mais profundo daquilo que estamos a viver; uma chave que nos ajuda a ver como a doença pode ser o caminho para chegar a uma proximidade mais estreita com Jesus, que caminha ao nosso lado, carregando a Cruz. E esta chave é-nos entregue pela Mãe, Maria, perita deste caminho.
Nas bodas de Caná, Maria é a mulher solícita que se apercebe de um problema muito importante para os esposos: acabou o vinho, símbolo da alegria da festa. Maria dá-Se conta da dificuldade, de certa maneira assume-a e, com discrição, age sem demora. Não fica a olhar e, muito menos, se demora a fazer juízos, mas dirige-Se a Jesus e apresenta-Lhe o problema como é: «Não têm vinho» (Jo 2, 3). E quando Jesus Lhe faz notar que ainda não chegou o momento de revelar-Se (cf. v. 4), Maria diz aos serventes: «Fazei o que Ele vos disser» (v. 5). Então Jesus realiza o milagre, transformando uma grande quantidade de água em vinho, um vinho que logo se revela o melhor de toda a festa. Que ensinamento podemos tirar, para a Jornada Mundial do Doente, do mistério das bodas de Caná?
O banquete das bodas de Caná é um ícone da Igreja: no centro, está Jesus misericordioso que realiza o sinal; em redor d’Ele, os discípulos, as primícias da nova comunidade; e, perto de Jesus e dos seus discípulos, está Maria, Mãe providente e orante. Maria participa na alegria do povo comum, e contribui para a aumentar; intercede junto de seu Filho a bem dos esposos e de todos os convidados. E Jesus não rejeitou o pedido de sua Mãe. Quanta esperança há neste acontecimento para todos nós! Temos uma Mãe de olhar vigilante e bom, como seu Filho; o coração materno e repleto de misericórdia, como Ele; as mãos que desejam ajudar, como as mãos de Jesus que dividiam o pão para quem tinha fome, que tocavam os doentes e os curavam. Isto enche-nos de confiança, fazendo-nos abrir à graça e à misericórdia de Cristo. A intercessão de Maria faz-nos experimentar a consolação, pela qual o apóstolo Paulo bendiz a Deus: «Bendito seja Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação! Ele nos consola em toda a nossa tribulação, para que também nós possamos consolar aqueles que estão em qualquer tribulação, mediante a consolação que nós mesmos recebemos de Deus. Na verdade, assim como abundam em nós os sofrimentos de Cristo, também, por meio de Cristo, é abundante a nossa consolação» (2 Cor  1, 3-5). Maria é a Mãe «consolada», que consola os seus filhos.
Em Caná, manifestam-se os traços distintivos de Jesus e da sua missão: é Aquele que socorre quem está em dificuldade e passa necessidade. Com efeito, no seu ministério messiânico, curará a muitos de doenças, enfermidades e espíritos malignos, dará vista aos cegos, fará caminhar os coxos, restituirá saúde e dignidade aos leprosos, ressuscitará os mortos, e aos pobres anunciará a boa nova (cf. Lc 7, 21-22). E, durante o festim nupcial, o pedido de Maria – sugerido pelo Espírito Santo ao seu coração materno – fez revelar-se não só o poder messiânico de Jesus, mas também a sua misericórdia.
Na solicitude de Maria, reflecte-se a ternura de Deus. E a mesma ternura torna-se presente na vida de tantas pessoas que acompanham os doentes e sabem individuar as suas necessidades, mesmo as mais subtis, porque vêem com um olhar cheio de amor. Quantas vezes uma mãe à cabeceira do filho doente, ou um filho que cuida do seu progenitor idoso, ou um neto que acompanha o avô ou a avó, depõe a sua súplica nas mãos de Nossa Senhora! Para nossos familiares doentes, pedimos, em primeiro lugar, a saúde; o próprio Jesus manifestou a presença do Reino de Deus precisamente através das curas. «Ide contar a João o que vedes e ouvis: os cegos vêem e os coxos andam; os leprosos ficam limpos e os surdos ouvem, os mortos ressuscitam» (Mt 11, 4-5). Mas o amor, animado pela fé, leva-nos a pedir, para eles, algo maior do que a saúde física: pedimos uma paz, uma serenidade da vida que parte do coração e que é dom de Deus, fruto do Espírito Santo que o Pai nunca nega a quantos Lho pedem com confiança.
No episódio de Caná, além de Jesus e sua Mãe, temos aqueles que são chamados «serventes» e que d’Ela recebem esta recomendação: «Fazei o que Ele vos disser» (Jo 2, 5). Naturalmente, o milagre dá-se por obra de Cristo; contudo Ele quer servir-Se da ajuda humana para realizar o prodígio. Poderia ter feito aparecer o vinho directamente nas vasilhas. Mas quer valer-Se da colaboração humana e pede aos serventes que as encham de água. Como é precioso e agradável aos olhos de Deus ser serventes dos outros! Mais do que qualquer outra coisa, é isto que nos faz semelhantes a Jesus, que «não veio para ser servido, mas para servir» (Mc 10, 45). Aqueles personagens anónimos do Evangelho dão-nos uma grande lição. Não só obedecem, mas fazem-no generosamente: enchem as vasilhas até cima (cf. Jo 2, 7). Confiam na Mãe, fazendo, imediatamente e bem, o que lhes é pedido, sem lamentos nem cálculos.
Nesta Jornada Mundial do Doente, podemos pedir a Jesus misericordioso, pela intercessão de Maria, Mãe d’Ele e nossa, que nos conceda a todos a mesma disponibilidade ao serviço dos necessitados e, concretamente, dos nossos irmãos e irmãs doentes. Por vezes, este serviço pode ser cansativo, pesado, mas tenhamos a certeza de que o Senhor não deixará de transformar o nosso esforço humano em algo de divino. Também nós podemos ser mãos, braços, corações que ajudam a Deus a realizar os seus prodígios, muitas vezes escondidos. Também nós, sãos ou doentes, podemos oferecer as nossas canseiras e sofrimentos como aquela água que encheu as vasilhas nas bodas de Caná e foi transformada no vinho melhor. Tanto com a ajuda discreta de quem sofre, como suportando a doença, carrega-se aos ombros a cruz de cada dia e segue-se o Mestre (cf. Lc 9, 23); e, embora o encontro com o sofrimento seja sempre um mistério, Jesus ajuda-nos a desvendar o seu sentido.
Se soubermos seguir a voz d’Aquela que recomenda, a nós também, «fazei o que Ele vos disser», Jesus transformará sempre a água da nossa vida em vinho apreciado. Assim, esta Jornada Mundial do Doente, celebrada solenemente na Terra Santa, ajudará a tornar realidade os votos que formulei na Bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia: «Possa este Ano Jubilar, vivido na misericórdia, favorecer o encontro com [o judaísmo e o islamismo] e com as outras nobres tradições religiosas; que ele nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Cada hospital ou casa de cura pode ser sinal visível e lugar para promover a cultura do encontro e da paz, onde a experiência da doença e da tribulação, bem como a ajuda profissional e fraterna contribuam para superar qualquer barreira e divisão.
Exemplo disto são as duas Irmãs canonizadas no passado mês de Maio: Santa Maria Alfonsina Danil Ghattas e Santa Maria de Jesus Crucificado Baouardy, ambas filhas da Terra Santa. A primeira foi uma testemunha de mansidão e unidade, dando claro testemunho de como é importante tornarmo-nos responsáveis uns pelos outros, vivermos ao serviço uns dos outros. A segunda, mulher humilde e analfabeta, foi dócil ao Espírito Santo, tornando-se instrumento de encontro com o mundo muçulmano.
A todos aqueles que estão ao serviço dos doentes e atribulados, desejo que vivam animados pelo espírito de Maria, Mãe da Misericórdia. «A doçura do seu olhar nos acompanhe neste Ano Santo, para podermos todos nós redescobrir a alegria da ternura de Deus» (ibid., 24) e levá-la impressa nos nossos corações e nos nossos gestos. Confiamos à intercessão da Virgem as ânsias e tribulações, juntamente com as alegrias e consolações, dirigindo-Lhe a nossa oração para que Ela pouse sobre nós o seu olhar misericordioso, especialmente nos momentos de sofrimento, e nos torne dignos de contemplar, hoje e para sempre, o Rosto da misericórdia que é seu Filho Jesus.
Acompanho esta súplica por todos vós com a minha Bênção Apostólica.
Vaticano, 15 de Setembro – Memória de Nossa Senhora das Dores – do ano 2015.
Francisco

sábado, 2 de janeiro de 2016

3 de janeiro de 2016 – Solenidade da Epifania do Senhor

Celebramos a Festa de Reis ou da Epifania, manifestação de Jesus a todos os povos da terra, representados naqueles três reis do Oriente.

Celebramos a vinda dos reis magos à procura de Jesus, o Salvador do mundo. Deus fez-lhes compreender por aquela estrela misteriosa a grande notícia do nascimento do Messias prometido. Ele não vinha para salvar apenas os judeus. Vinha para todos os povos da terra.
Tiveram uma aventura maravilhosa cheia de sacrifícios e imprevistos. Não desanimaram até encontrar o Menino nos braços de Maria. Sentiram enorme alegria ao avistar de novo a estrela que os guiava.

Horário da Catequese 2020/2021

  A ficha de inscrição pode ser obtida  aqui . Depois de preenchida, deve ser entregue às catequistas